O que vi em Grindelwald

 

Grindelwald foi minha base na Suíça por oito noites. O vilarejo alpino marcou a primeira fase do meu plano de explorar o pequeno país em dezoito dias.

A partir de Grindelwald, subi montes altos como o First e o Jungfrau; conheci outros vilarejos como Lauterbrunnen, Gimmelwald e Mürren e ainda dei um passeio de barco pelo Lago Brienz. Também fui a Zürich, Broc e a Gruyères. Duas histórias que ainda não contei aqui.

Entretanto, Grindelwald não foi apenas o lugar onde dormi. Também andei bastante por lá. A cada caminhada me encantava mais com o lugar que entrou pra minha lista de favoritos desde o momento em que cheguei.

Eiger (3.970 m)

Vai ser difícil, por exemplo, esquecer as montanhas que cercam Grindelwald. É claro que o monte Eiger merece o maior destaque. De onde quer que você olhe, lá está ele. Gigante, dominando o panorama de Grindelwald! Tirava fotos dele todos os dias, sem exagero!

Gelo

O gelo é outro belo atributo de Grindelwald, mesmo na época mais quente do ano. Usei bastante o zoom da minha câmera para capturar imagens das geleiras nos topos dos montes em vídeo e em fotos. Era muito bom acordar, ir até a janela e ver toda aquela neve acumulada no alto!

Schwarze Lütschine

O verde, o vale, as casinhas de madeira, as trilhas e o gelado rio Schwarze Lütschine são outras coisas que vou sentir falta em Grindelwald. Em dias mais quentes, bastava caminhar beirando o Schwarze Lütschine que já refrescava.

Esse rio desce direto das geleiras e o movimento do ar provocado pela velocidade da água gerava um vento gelado que parecia até um ar-condicionado no máximo! rs

Andei bastante nas trilhas em volta desse rio, na parte “baixa” de Grindelwald, numa área conhecida como Grund.

Assim concluí minha passagem por Grindelwald. Desci de trem pra Interlaken pela última vez e de lá pegaria outro trem pra Berna, capital da Suíça. Claro que fiz mais um vídeo em FULL HD para eternizar minha despedida do paraíso, que já está fazendo falta…

Abcs

Renato Vieira