Tarde no Parc de la Villette
pelo viajante Renato Vieira, em
Paris, 8 de Julho de 2012. Continuação do post anterior.
Depois de uma tentativa frustrada pela chuva a dois dias atrás, hoje conseguimos chegar no Parc de la Villette. O parque é a segunda maior área verde de toda a cidade e fica localizado bem na ponta de Paris.
Pegamos o metrô lá no Trocadero e descemos na estação Riquet pra almoçar Avenue de Flandres antes de iniciar a caminhada até o parque. Chegamos lá com medo da chuva melar o passeio de novo. O céu em Paris estava bem carregado e já podíamos sentir alguns pingos caindo.
Ficamos surpresos com a quantidade de gente aproveitando a tarde no parque mesmo sob o risco de chuva. Crianças e seus pais, jovens brincando e fazendo piqueniques e outros só relaxando.
Sentamos pra ouvir música que estava sendo tocada em um dos palcos do parque e, pegando o telefone, descobrimos que existe uma rede pública de wi-fi com cobertura em toda a área do la Villette.
La Géode
A La Geóde é uma grande sala esférica de cinema IMAX e o monumento que mais me chamou atenção no parque.
Cité des Sciences et de l’Industrie
Esse é maior museu de ciências de toda a Europa. Um prédio bonito e moderno logo atrás da Géode.
Descanso no albergue
Vimos indicações de que havia uma estação de metrô dentro do parque. Antes de achar o metrô, acabamos achando bicicletas da Velib. Mesmo com toda aquela distância decidimos voltar pro albergue pedalando.
Domingo, transito tranquilo, fomos até o Canal de St Martin de onde lembrávamos o caminho pro albergue perfeitamente. Foram quase 5 quilômetros e meio de pedalada.
Antes de entrar pro albergue paramos pra comprar umas baguetes pra lanchar. Para nossa surpresa, o dono do estabelecimento fez o atendimento todo em português afrancesado.
Durante a conversa ele explicou que nunca estudou a língua mas foi aprendendo com os brasileiros que se hospedam por ali e também fazem compras na loja dele.
Lanchamos e dormimos um pouco. A noite saíriamos novamente para a rua. Dessa vez, pro Montmartre.
Conto como foi no próximo post.
Até mais,
Renato Vieira