Roma – DAY TWO
pelo viajante Gustavo Guerra, em
07/07, foi o dia do metrô… visitamos os pontos estação por estação.
A primeira parada foi a Piazza Della Repubblica, onde vimos prédios construídos em forma de arco. Nada famoso, só é curioso.
Na sequência, Fontana di Trevi. A fonte é bem maior do que imaginávamos… a praça estava lotada e com certeza aquela multidão estava doida para se banhar nas águas da fonte pra aliviar os 36 graus, mas os guardinhas estão sempre atentos e apitando advertendo qualquer pessoa que encoste na água. Frescura né…
Em seguida andamos até o Pantheon, mas no meio do caminho achamos um restaurante razoavelmente barato e paramos para comer uma Pasta mais uma vez… por coincidência a garçonete era brasileira, então foi fácil perguntar as coisas antes de escolher o prato.
O Pantheon, na Piazza della Rotonda, é uma construção milenar (126 A.D.), único da época ainda em perfeito estado de conservação. É feito em tradicional arquitetura greco-romana e possui um furo no centro do teto, o que deixa passar a luz do sol iluminando seu interior… em uma determinada época do ano, a luz ilumina a porta do edifício… era alguma coisa dedicada aos Deuses do Panteon Romano.
Dali, fomos à Piazza Navona, que possui outra fonte, outro obelisco e é também onde ficam os artistas de rua expondo suas obras em barraquinhas. Nesta praça também está o Consulado Brasileiro na Itália.
Dali, andamos pela Via del Corso (rua do comércio de Roma), chegando até a Piazza del Popolo. Uma praça com um obelisco e uma igreja composta por duas construções iguais… é a Santa Maria Del Popolo, onde morreu e foi sepultado Nero.
Pegamos o metrô e saltamos na Piazza di Spagna, onde vimos outro obelisco, mais um oferecido pelo Egito ao Império Romano há trocentos anos atrás, uma fonte, e também subimos as escadas (mentira, subimos de elevador) da igreja Trinità dei Monte, onde se tem uma boa vista da cidade (do alto). De lá vê-se a cúpula da Basílica de São Pedro (Vaticano) por exemplo.
Terminamos o dia comendo a Free Pasta do albergue, um Penne ao Pesto, meio sem graça, mas de graça.